domingo, 31 de janeiro de 2010

     A história continua... mas agora estou ocupada com outra baita história que tá acontecendo bem aqui na minha frente. A história é a História e é o presente. O Marcelo, afinal, é sobrinho-neto de toda aquela turma do Cine Ipanema. E seu bisavô, o Alcebíades, já fazia cinema a carvão, vejam só. Indo de cidade em cidade por esse Rio Grande. Oigalê!
     Bem vindos novos amigos.
     E aí a foto que não me deixa mentir (sozinha...). Marcelo e o Vô Bido. Aquela de trás é a Ena, avó do guri.

4 comentários:

  1. Gostaria de saber o que vc acha desta implicância que os Estados do sudeste tem com o RS em relação a separatismo, e até tentam humilhar o homem gaúcho chamando de homossexual?

    ResponderExcluir
  2. O Dourado nos levou a pensar novamente na força do RS, pois a mobilização foi grande em prol da vitória dele, pois muita gente não gosta dele só por que ele é gaúcho...Agora muitos dizem que foi armação da globo...Po que esta xenofobia contra o RS e o povo gaúcho???

    ResponderExcluir
  3. anônimos gauchos!
    .
    me parece já cultural q todo estado desse pais tenha uma cidade "guardiã" dos homos. p. ex:
    .sp:campinas - mg: juiz de fora - rs: pelotas,
    são as q me lembro agora. mas tem mais.
    .
    a questão do separatismo é política, não? nada a ver com imagem homo do rs. que nem existe pq o rio gde do sul nos remete àquele homem forte, lutador, trabalhador, machão, apesar de ter conhecido um q não é bem isso.
    .
    antes de marcelo ter entrado no bbb e nem sabia de sua gauchês, o q me chamava atenção na imprensa, eram as denúncias de corrupção no governo do estado, coisa q acontece em tds
    as bandas desse pais, mas ai foi mto exposto.
    .
    dourado, acredito que mudou um pouco a face do rs, nesse momento, pela sua personalidade.
    mas não vejo xenofobia contra o rio gde.
    .
    qdo mtos vieram pro eldorado matogossense pra
    resolver o problema fundiário dai, sofreram pra burro, pq a terra lhes foi dada, mas os meios de cultivá-las não. passaram pequenas
    propriedade pra gdes produtores e se alojaram
    nas pequenas cidades nascentes. tornaram-se trabalhadores não mais rurais. conheci mtos deles e dos gdes - q tbém vieram do sul.
    .
    nem sei se resolveram o problema dai, mas os daqui vcs devem conhecer. rs
    .
    ficamos assim: não consigo ligar o q os dois
    dizem, como uma verdade absoluta. vejo sim q
    o q mais forte existe fora de rs são os ctgs
    q existem em todas as cidades-polo não gauchas.
    .
    além das belas mulheres q lhes representam.

    ResponderExcluir
  4. e agora vejo que me deixei levar pelos seus comentários, em detrimento do post e da p&b
    q rose tirou do bau de recordações. não me perdôo.
    .
    também tenho meu baú de p&bs e qdo preciso os
    trago pro presente. como essa foto do guri c/
    os q iniciaram o culto à telinha, mesmo com o
    carvão. e mais importante, o dividiram com ttos.
    .
    valeu, rose!

    ResponderExcluir